Toma-me.
Devora-me,
que se a madeira desta cama não suportar
a voracidade de nossos espasmos,
abrimos um leito no chão.
Toma-me e
devora-me,
que em meu corpo pouco resta de clareza,
e se não te sinto dentro, ou por dentro,
sou capaz de não voltar à lucidez.
Toma-me!
Devora-me...
Que a terra já me envolve e me sufoca,
que me estremeço inteiro, me completo...
e me suspendo em jorros de prazer.
Toma-me,
devora-me...
Bebe-me.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
amei o blog de vcs, maravilhoso. adoro coisas eróticas do nível que vcs estão fazendo. parabéns, não desanimem nas produções! vou entrar sempre. bjocas
Postar um comentário