E fiquei pensando nas traições...
Foram tantas que...
Que doíam-me a consciência.
Amante infiel que fui...
Mesmo amando loucamente um,
não conseguia controlar meus instintos,
não conseguia controlar a vontade de conhecer,
e ficar, e beijar e me deitar com tantos outros...
Mas aprender, com o tempo,
a rir da minha própria devassidão,
a proclamar-me meretriz,
dona de mim, do meu corpo, da minha liberdade!
Amar intensamente...
Amores múltiplos,
de orgasmos a se somarem
como que cumprindo metas,
alimentando minha infindável necessidade de prazer.
E dizer-te que te amei,
de maneira especial, te amei.
Mas de ti... ao contrário do que pensávamos,
de ti, nunca fui!
quinta-feira, 12 de abril de 2007
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